2022 RED BUD MXDN FLASHBACK: A SECA DO MOTOCROSS DES NATIONS ACABOU PARA A EQUIPE DOS EUA

Por Josh Mosiman e Jim Kimball

Com a equipe dos EUA tendo uma seca de 11 anos no Motocross des Nations, o evento estava começando a perder seu brilho para os americanos. Para colocar em perspectiva, os fãs de 21 anos tinham apenas 10 anos quando Ryan Dungey, Ryan Villopoto e Blake Baggett venceram o evento pela equipe dos EUA em St. Jean d'Angeley, na França. A expectativa era grande quando a corrida chegou a Red Bud em 2018, mas a combinação de tempo chuvoso, traçado de pista ajustado, condições macias/lambosas e o peso de ter o país inteiro nas costas fez com que Eli Tomac, Justin Barcia e Aaron Plessinger lutar. O evento arenoso e úmido de 2019 na Holanda trouxe mais problemas para a equipe dos EUA. A corrida de 2020 foi cancelada devido à pandemia, e as restrições de viagem relacionadas à pandemia impediram que os Estados Unidos enviassem uma equipe para o evento de 2021 na Itália. Com a corrida de volta a Red Bud em 2022, a pressão de redenção começou. Não podíamos nos dar ao luxo de perder em casa novamente. 

A EQUIPE DOS EUA PROVA QUE PODE ANDAR NA CHUVA

Com forte chuva na manhã de domingo e uma leve garoa ao longo do dia, todos estavam tendo flashbacks de 2018, mas a equipe dos EUA se manteve forte e conseguiu a vitória em condições lamacentas para silenciar os céticos. As condições de chuva não foram as ideais como demonstra Justin Cooper (102), mas agora ninguém poderá dizer que os americanos não podem vencer na lama. 

A EQUIPE DA FRANÇA FOI REUNIDA

Os franceses tiveram sucesso no Motocross des Nations com cinco vitórias consecutivas de 2014 a 2018. Para 2022, a equipe foi única. Gautier Paulin se aposentou no final da temporada 2020 (e veio ajudar a equipe durante todo o fim de semana em Red Bud), Romain Febvre perdeu a maior parte da temporada 2022 do MXGP depois de quebrar a perna na corrida de entressafra do Paris Supercross 2021, e ele não estava selecionado. O campeão mundial de MX2, Tom Vialle, fez uma pequena cirurgia e não ia ficar pronto. Substituições de última hora Dylan Ferrandis e Marvin Musquin não são convidados para a equipe francesa há anos, junto com Maxime Renaux (13) na equipe francesa. A última corrida MXDN de Ferrandis foi em 2018 em Red Bud, e a última corrida de Musquin foi em 2015, que também foi sua última corrida em um 250. Mesmo assim, quando chamados, eles atenderam. A unida equipe francesa ainda conseguiu o segundo lugar geral no Red Bud. 

A EQUIPE DA AUSTRÁLIA É JOVEM E COM FOME

Jett Lawrence continuou a viver de acordo com o hype em torno dele, e este ano marcou o início de uma nova era para o Team Australia, quando Jett e Hunter Lawrence alinharam juntos, junto com o também piloto australiano de MXGP Mitch Evans. O relacionamento de Evans e Lawrence remonta aos dias de minibicicletas na Austrália, e todos gostaram de ver um esforço totalmente vermelho da Equipe HRC Honda / Equipe Austrália para 2022. Infelizmente, esta equipe não será totalmente vermelha novamente no próximo ano, como Red Bud marcou a última corrida de Mitch em uma Honda, mas esperamos que ele se junte aos irmãos Lawrence novamente no próximo ano no Motocross des Nations na França com sua nova corrida de fábrica Kawasaki MXGP. 

O SALTO DE LAROCCO FOI ASSUSTADOR COMO SEMPRE

O salto de LaRocco é um marco icônico na cultura americana do motocross e continua a impressionar os fãs e a assustar os melhores pilotos do mundo até hoje. Até Jett Lawrence disse que estava nervoso para correr no 450 porque isso significava que ele não tinha desculpa para não dar o salto. Nas condições secas de sábado, Justin Cooper conseguiu dar o salto em sua Star Racing Yamaha YZ250F, e a maioria dos 450 pilotos o ultrapassou. Mas as condições lamacentas de domingo tornaram-no mais desafiador, e apenas um punhado de pilotos optou por fazer isso nas corridas. Até Eli Tomac demorou antes de dar o salto no meio da primeira bateria no domingo. Várias rodas traseiras foram sacrificadas durante o fim de semana, quando os pilotos cortaram o topo do pouso e estouraram seus raios. 

CAVALEIROS QUE SE DESTACARAM NA RED BUD

O piloto de fábrica da Yamaha 250, Jago Geerts (16), terminou em segundo no Campeonato Mundial de 250, atrás de Tom Vialle, da KTM. Jago surpreendeu a multidão no Red Bud em sua mudança para o YZ450F. Como Jett Lawrence, que também mudou para o 450 para esta corrida, Jago tinha apenas algumas semanas na moto quando venceu a moto de qualificação MXGP à frente de Eli Tomac e uma longa lista de pilotos de ponta no sábado. Na primeira bateria de domingo, Jago ficou com Tomac durante toda a bateria e terminou em segundo lugar na corrida pela equipe da Bélgica.

Kay De Wolf (5) também foi impressionante de assistir. Ele estava indo "com tudo" em seu FC250 com Justin Cooper (102) em sua perseguição.

O piloto francês Maxime Renaux terminou em primeiro na última corrida do fim de semana e foi fácil confundi-lo com Dylan Ferrandis, já que ele também estava em uma Yamaha YZ450F usando roupas Thor combinando com sabor francês. Maxime segurou Chase Sexton e um forte Jett Lawrence na bateria final do fim de semana para vencer e ajudar a impulsionar o Team France para o segundo lugar no pódio geral.

Desde as primeiras voltas na pista, o estilo agressivo de Kay De Wolf, de 17 anos, chamou a atenção de todos. Quando ele anda, parece que ele está tentando tirar as pedaleiras do quadro. Ele é alto e usa as pernas para extrair toda a potência de seu Husqvarna FC250. Sua moto foi rápida o suficiente para vencer a Star Racing Yamaha de Justin Cooper na primeira curva em sua corrida de calor, mas pela aparência de seu estilo de pilotagem, você pensaria que ele estava em um Supermini.

RESGATE E REINVESTIMENTO MXDN

No geral, o Red Bud Motocross des Nations 2022 foi um sucesso. A equipe dos EUA venceu, os fãs testemunharam os 250 melhores pilotos do mundo (Jett Lawrence e Jago Geerts) brilhando em sua primeira corrida de 450, e os fãs gostaram de ver um piloto diferente vencer em todas as corridas do fim de semana. Jago Geerts, Justin Cooper e Dylan Ferrandis venceram suas motos de qualificação, enquanto Eli Tomac, Jett Lawrence e Maxime Renaux venceram as três motos MXDN. A empolgação pré-corrida nas cerimônias de abertura de sexta-feira e a multidão pós-corrida abaixo do pódio final foram diferentes de qualquer outro evento de motocross realizado nos EUA. 

Se a equipe dos EUA tivesse perdido, seria ruim para o esporte do motocross em geral. Como podemos dizer isso? Porque o mercado americano, o maior do mundo em vendas de motos sujas, teria perdido ainda mais o interesse por esse evento. Em vez disso, com a equipe dos EUA de volta ao topo após 11 anos, os fãs americanos são reinvestidos no Motocross des Nations e estão mais animados para ver os americanos alinharem com os números um, dois e três em suas motos na França no próximo ano. 

A equipe dos EUA comemora uma vitória há muito esperada com a equipe da França à direita e a equipe da Austrália à esquerda.

MXA MINI-VIEWS: JOVENS PILOTOS QUE DEIXARAM SUA MARCA NO MXDN

A GRANDE APOSTA DE MATTIA GUADAGNINI

ANO PASSADO VOCÊ FEZ PARTE DA VENCEDORA EQUIPE MXDN ITALIANA. COMO FOI ISSO? Foi fantástico. Eu não posso descrevê-lo. Era meu sonho representar minha nação, e a chance de fazer isso com Tony Cairoli também foi incrível. Foi um dos melhores dias da minha vida, e para o futuro continuará a ser importante, porque vencer no Motocross des Nations não é fácil. Fazer isso na Itália diante da torcida da casa foi algo especial.

PARA 2022 SUA EQUIPE MUDOU PARA GASGAS. HOUVE MAIS PRESSÃO ESTE ANO? O segundo ano, claro, traz mais pressão. Lutar pelo Campeonato do Mundo não é fácil e os meus 250 resultados não foram os melhores nas primeiras corridas da temporada. Decidimos mudar para a classe MXGP (450), então foi um pouco estranho.

FOI SUA IDEIA DE MUDAR PARA A CLASSE 450 OU DA EQUIPE? Estava pensando em ficar nas 250cc porque queria brigar pelo título nas 250cc, mesmo estando um pouco atrás nos pontos. Mas a equipe me pediu para pensar em subir, lembrando-me que eu iria para a classe MXGP de qualquer maneira em 2023.

ELES QUERIAM QUE VOCÊ MOLHE OS PÉS PARA A CLASSE 2023 450? Sim, eles pensaram que eu poderia me acostumar com a moto maior e com os diferentes pilotos. Pensei qual era a melhor escolha para o meu futuro e decidi mudar para o 450 no meio da temporada. Fiz 12 450 corridas este ano. Tenho algumas boas experiências para o próximo ano. Eu não vou começar do zero. Deve ser mais fácil estar na frente mais cedo.

LIAM EVERTS É FILHO DE SEU PAI

QUANDO AS PESSOAS VEM SEU SOBRENOME, ESPERAM QUE VOCÊ GANHE. COMO VOCÊ LIDA COM ISSO? Eu cresci com isso toda a minha vida. Claro, agora competindo no Campeonato Mundial de 250, há um pouco mais disso. Sou filho do meu pai, mas tento deixar isso de lado e apenas correr.

JÁ FAZ TEMPO QUE UM BELGA NÃO GANHA UM CAMPEONATO MUNDIAL. CONSEGUES FAZÊ-LO? Isso é muito fácil de responder: “Só o tempo dirá.” Não posso prever o futuro. Devo acelerar meu coração, e não há mais nada que eu possa fazer.

COM O MXDN ATRÁS DE VOCÊ, VOCÊ VAI FAZER MAIS CORRIDAS ESTE ANO? Não. Eu gostaria de montar a nova moto, ter uma ideia dela e configurá-la para o próximo ano. Terminei bem em Red Bud com um quarto lugar na classe 250 e fiz boas corridas, mas agora a temporada acabou. Acho que é hora de descansar.

VOCÊ MENCIONA A NOVA BICICLETA. COM QUAL KTM VOCÊ COMPROU ESTE ANO? Corri com a KTM da geração anterior. É basicamente a moto que venceu o Campeonato Mundial de 250 há dois anos. Acho que mudar para o modelo mais novo teria sido muita mudança no meu primeiro ano no Campeonato Mundial de 250cc.

VOCÊ APRENDEU TÉCNICAS OBSERVANDO A CORRIDA DO SEU PAI? Claro que sim. A maior técnica que aprendi com ele foi ficar de pé a maior parte do tempo enquanto pedalava. Assistimos a muitos vídeos dele correndo juntos.

SIMON LANGENFELDER E OS FÃS ALEMÃES

VOCÊ FOI ASSINADO PELA EQUIPE DE FÁBRICA DECARLI GASGAS PARA 2022. CONTE-NOS SOBRE SEU PRIMEIRO GP NA EQUIPE DE FÁBRICA. Foi um ótimo começo! Eu esperava estar entre os cinco primeiros de forma consistente, mas não vencer o primeiro Grande Prêmio de 250cc!

SENDO UM DOS POUCOS PILOTOS ALEMÃES, VOCÊ VIU O APOIO DE SEUS FÃS CRESCER? Sim. Percebi que em 2021 havia bastante gente chegando, mas não tanto quanto neste ano. Eu nem conseguia mais andar pelo paddock porque todo mundo queria tirar uma foto ou um autógrafo. Eu vi muitas bandeiras alemãs.

AGORA QUE O MXDN ACABOU, VOCÊ ESTÁ ANIMADO PARA 2023? Com meu quinto na classe 250 na Red Bud, vou tirar uma folga. Mas logo estaremos começando em nossas motos para o próximo ano. Eu gostaria de relaxar na Alemanha por algum tempo antes de me mudar para a Itália. Moro na Alemanha, mas apenas metade do tempo porque na outra metade moro na Itália com a equipe Decarli. Temos mais tempo de folga do que no ano passado, então podemos levar um pouco mais de calma.

VOCÊ TEM APENAS 18 ANOS. VOCÊ TEM ALGUM DESEJO DE VIRAR PARA A AMÉRICA COMO KEN ROCZEN FEZ? Eu diria que essa ideia está um pouco distante, porque estou feliz na equipe DeCarli. Não quero me mudar para a América. Seria difícil porque eu precisaria encontrar pessoas totalmente novas. É tão longe também da minha família. Não acredito que sejam as corridas e as pistas que tornam as coisas mais difíceis; são todas as outras coisas sobre se mudar para tão longe. No momento, não penso muito nisso.

KAY DE WOLF TEM CERTEZA DO SEU FUTURO

ESSE FOI SEU PRIMEIRO MOTOCROSS DAS NAÇÕES. COMO FOI? Foi a minha primeira viagem aos EUA, então foi uma grande experiência. Eu estava realmente ansioso pela classificação, porque são apenas 250s contra 250s. Eu queria ver como me comparava com os pilotos americanos, como Justin Cooper, Hunter Lawrence, Jett Lawrence e todos aqueles caras. Infelizmente, minha roda traseira quebrou na primeira volta da qualificação. Isso era algo que eu realmente esperava, mas terminei em sexto na classe Red Bud MXDN 250.

POR QUE VOCÊ ACHA QUE TÃO BONS CAVALEIROS VÊM DA HOLANDA? Esta é uma boa pergunta. Acredito que tenha a ver com o nosso solo arenoso. Parece que, se você pode andar em trilhas de areia, isso o ajuda em outros tipos de solo. Também temos algumas faixas de prática decentes disponíveis.

NO AMA SUPERCROSS E MOTOCROSS, OS HUSKY RIDERS LUTAM COM A CONFIGURAÇÃO DO NOVO HUSQVARNA. VOCÊ FEZ? Não, imediatamente me senti confortável nesta moto. Eu realmente gostei de correr. Foi um grande avanço em relação à geração anterior. Foi tudo para melhor, tanto quanto eu estou preocupado.

AOS 18 ANOS, VOCÊ TEM TEMPO PARA CORRIDA NA AMÉRICA. ALGUM DESEJO? Sim. Gostei muito da pista do Red Bud, principalmente dos grandes saltos. Foi a minha primeira vez aqui, e eu adorei. Vou passar algum tempo no sul da Califórnia antes de voltar para a Europa. Vou competir no Campeonato Mundial de MX2 em 2023. Não tenho certeza se vou correr na América em 2024, mas quero voltar algum dia e fazer Supercross e motocross. Claro, primeiro precisarei fazer algum treinamento de Supercross!

KEVIN HORGMO É GRATO PELA NORUEGA

É DIFÍCIL SER UM PILOTO PROFISSIONAL DE MOTOCROSS NA NORUEGA? Sim, é verdade. Na Noruega, não podemos cavalgar durante o inverno e temos que esperar que a geada degele na primavera. O clima atrapalha o motocross em casa, mas, ao mesmo tempo, temos muitas pessoas apaixonadas por corridas na Noruega.

NO MOTOCROSS, VOCÊ TEM PRIVADOS QUE ESTÃO SUCAPANDO E PILOTOS DE FÁBRICA COM GRANDES SALÁRIOS. Verdadeiro. É difícil na Europa ganhar a vida correndo. Muitas equipes estão interessadas apenas em competir em sua série nacional. É um grande passo disputar o Campeonato Mundial e muito caro viajar pelo mundo. Uma vez que você passa para uma equipe de fábrica, eles cuidam de tudo para você. Então, e só então, você pode finalmente começar a ganhar um bom dinheiro.

VOCÊ ESTÁ NA EQUIPE F&H KAWASAKI. COMO É ISSO? Em 2021 eu tinha um pacote com motos, e eles levavam para as corridas para mim. Mas chegar às corridas, treinamento físico e tudo mais, eu tinha que fazer sozinho. Este ano a equipe F&H cuidou de todo o pacote. Eu até tenho um treinador de motocross em tempo integral.

SEU TREINADOR NÃO É MARC DE REUVER? Sim. Marc fez as coisas do jeito bom e do jeito ruim. Ele esteve em grandes buracos em sua carreira e teve os picos mais altos, então ele sabe de tudo no meio.

VOCÊ CORREU COM O MXDN DUAS VEZES ANTES. COMO FOI SUA EXPERIÊNCIA RED BUD? Eu corri o MXDN em Matterley Basin. Estava com um tempo muito ruim. Então, em 2019, fiz o Motocross Des Nations na Holanda. Estava em um clima horrível. É bom representar o seu país. Sou grato pela federação nos levar para a América. Terminamos em 13º.

RUBEN FERNANDEZ AO PAGAR SUAS DÍVIDAS

A ESPANHA FOI UM TIME FORTE NO RED BUD MXDN. VÃO VENCER NO FUTURO? Pode ser. Temos vários jovens pilotos para o futuro. Terminamos em sexto no geral e ficamos apenas um ponto atrás da Bélgica e dois pontos atrás da Itália. Meus companheiros de equipe na Red Bud foram Jorge Prado, campeão mundial de 2018 em 250, e Guillem Farres, que se saiu bem na América e agora corre pela Star Yamaha.

SUA HISTÓRIA É SEMELHANTE À DE MATTIA GUADAGNINI NAQUELA SUA EQUIPE TE LEVOU DA CLASSE 250 PARA A CLASSE 450 NO MEIO DA TEMPORADA DE 2021. VOCÊ FEZ PARECER FÁCIL. Nao foi facil. Levei uma baita surra naquelas primeiras corridas. Fiz duas corridas com a Honda CRF450 de fábrica, mas foi uma boa jogada para mim. Consegui correr com a moto e terminei em sexto no geral no meu primeiro MXGP. Então, em uma das motos, terminei em quarto. Eu era meio que um cara grande no 250 de qualquer maneira.

EM 2022, VOCÊ ESTAVA NA CLASSE 450 EM TEMPO INTEGRAL E RAPIDAMENTE NO PÓDIO. Acho que atingimos nosso objetivo, que era competir com os melhores, estar entre os cinco primeiros de forma consistente e lutar por pódios. Infelizmente, me machuquei faltando cinco corridas para a temporada de 2022.

NO PRÓXIMO ANO VOCÊ ESTARÁ NA MOTO HONDA HRC DE FÁBRICA E UM COMPANHEIRO DE TIM GAJSER. Mudar para a equipe de fábrica da HRC Honda será um grande passo. Vai ser legal dividir a equipe com o Tim. Foi um caminho difícil e longo para chegar onde estou. Lutei por muitos anos em motos não competitivas. Finalmente, parece que as coisas começaram a correr bem e estou muito grato à Honda.

 

CLASSIFICAÇÃO DO MOTOCROSS DES NATIONS 2022 

2022 MXDN PRINCIPAIS DEZ NAÇÕES
1. EUA…16
2. França…23
3. Austrália…26
4. Itália…49
5. Bélgica…50
6. Espanha…51
7. Holanda…62
8. Alemanha…71
9. Suíça…90
10. Grã-Bretanha…98

CLASSIFICAÇÃO DA CLASSE MXGP (450)
1. Maxime Renaux (Yam)…3-1
2. Eli Tomac (Yam)…1-6
3. Jeremy Seewer (Yam)…4-5
4. Jorge Prado (Gás)…6-7
5. Jago Geerts (Yam)…2-11
6. Antonio Cairoli (KTM)…7-9
7. Max Nagl (Hus)…11-16
8. Karlis Sabulis (Hus)…20-13
9. Mitch Evans (Hon)…5-28
10. Dean Wilson (Hus)…16-20

CLASSIFICAÇÃO DA CLASSE MX2 (250)
1. Justin Cooper (Yam)…9-4
2. Hunter Lawrence (Hon)…8-10
3. Marvin Musquin (KTM)…14-9
4. Liam Everts (KTM)…12-14
5. Simon Laengenfelder (Gás)…17-11
6. Kay de Wolf (Hus)…10-18
7. Andrea Adamo (Gás)…15-15
8. Hardy Munoz (Hus)….27-12
9. Albin Gerhardsson (Hus)…26-19
10. Emil Weckman (Hon)… 24-21

CLASSIFICAÇÃO DA CLASSE ABERTA
1. Jett Lawrence (Hon)…1-2
2. Chase Sexton (Hon)…2-3
3. Dylan Ferrandis (Yam)…6-4
4. Ruben Fernandez (Hon)…5-8
5. Calvin Vlaanderen (Yam)…7-14
6. Mattia Guadagnini (Gás)…3-19
7. Jeremy Van Horebeek (Beta)…13-12
8. Harri Kullas (Yam)…8-17
9. Tommy Searle (Hon)…17-15
10. Tom Koch (KTM)…16-18

 

 

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